Em apenas 5 anos, o Lidl gerou mais de 9 mil milhões de euros para Portugal, contribuindo para a criação de mais de 46 mil postos de trabalho
Segundo um Estudo de Impacto Socio-Económico realizado pela consultora KPMG, o Lidl Portugal, nos últimos 5 anos, contribuiu de forma muito positiva para a criação de riqueza e geração de emprego em Portugal que, só em 2018, representou 1% do PIB do país.
19.06.2019 | Sintra
Foram apresentados esta manhã os resultados do Estudo de Impacto Socio-Económico do Lidl, em Portugal, nos últimos 5 anos. Realizado pela consultora KPMG, este estudo inovador em Portugal no setor do retalho, mostra que, entre os anos fiscais 2014 e 2018, a empresa gerou – de forma direta, indireta e induzida – mais de 9 mil milhões de euros para o país.
Só em 2018, a contribuição da empresa saldou-se em 2.120 milhões de euros, representando 1% do PIB nacional. Esta contribuição tem vindo a revelar um desempenho crescente, com um aumento médio de 6% ao ano, desde 2014. Ou seja, só no ano passado, por cada 1 euro gasto pela empresa, foram gerados 1,77€ na economia portuguesa.
O Norte é a região com maior contributo para este valor, onde a geração de riqueza, nos últimos anos se saldou em acima dos 2,5 mil milhões de euros.
Estes valores refletem o investimento crescente que a empresa tem vindo a fazer no país, no qual está desde 1995, e que se têm intensificado nos últimos anos, espelhando a importância que Portugal, os portugueses, assim como produtores e fornecedores nacionais têm para o Lidl. Com a premissa de oferecer aos seus clientes a máxima qualidade ao melhor preço, o retalhista investe igualmente em relações sólidas e duradouras com os seus fornecedores e parceiros, através de certificações e de proximidade.
Com uma rede de mais de 250 lojas, de norte a sul, a empresa encara o apoio à produção nacional como uma das suas prioridades, refletindo-se esta geração de riqueza em 6 setores-chave: Produtos Alimentares; Frutas, Legumes e Carnes; Construção de Edifícios; Bebidas; Serviços de Reparação e Instalação de Máquinas e Higiene e Cosmética.
Para além do seu contributo para a economia, este Estudo de Impacto Socio-Económico revelou também que, ao longo dos últimos 5 anos, a atividade da empresa contribuiu, de forma direta e indireta, para a geração de cerca de 46.300 postos de trabalho, a um ritmo de crescimento médio de 6% ao ano. Só em 2018, por cada posto de trabalho gerado pelo Lidl, foram criados adicionalmente 5,8 novos postos de trabalho.
Os colaboradores são uma das prioridades da empresa, para os quais o retalhista tem vindo a desenvolver um conjunto de medidas que privilegiam a sua valorização, apostando também na criação de condições de trabalho de excelência. O anúncio, em dezembro último, do aumento do seu ordenado mínimo para os 670€, é disso espelho, 12% acima do ordenado definido pelo Governo para 2019, assim como o facto de todos os colaboradores terem um contrato de trabalho sem termo.
Para Sérgio Ramos, administrador Financeiro do Lidl Portugal, “estes valores aferidos pelo estudo de impacto socio-económico realizado pela consultora KPMG espelham o nosso compromisso para com o país e os portugueses e refletem o nosso esforço e investimento crescentes ao longo dos últimos 5 anos. Pautamo-nos não só pela qualidade ao melhor preço da nossa oferta, mas por uma postura séria e de crescimento com os nossos parceiros. Em Portugal somos portugueses e é muito importante para
nós ver este compromisso refletido na sociedade e economia nacionais.”
Segundo Pedro Silva, diretor de Management & Risk Consulting, da KPMG, “este estudo de impacto sócio-económico permite dar a conhecer aos gestores e à sociedade em geral o valor efetivamente gerado pelo Lidl Portugal. Este tipo de estudo representa uma clara mais-valia, pois permite identificar o valor gerado em termos socioeconómicos – “Valor Partilhado” - na organização e sociedade, numa perspetiva transversal, considerando os impactos diretos, indiretos e induzidos.”